segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Eu Te Amo, Cara


Não é nem de longe o que vocês estão pensando.


"Eu Te Amo, Cara" é um filme de comédia estrelado por Jason Segel, Paul Rudd e Rashida Jones. Onde um cara (Rudd) pede sua namorada (Jones) em casamento. Ela aceita.


Começam os preparativos do casamento. Quando pensa em alguém para padrinho ele se dá conta de uma coisa: passou a vida de namorada em namorada e não cultivou amigos.


Com isso o filme passa a mostrar o personagem principal tentando fazer amizades para convidar alguém para padrinho. É quando ele encontra o personagem de Jason Segel. Segel é um cara meio "boa vida"...gosta de uma curtição. Os dois se dão bem e travam uma amizade...e é aí que o noivado entra em conflito com a relação dos dois rapazes.


Esse filme faz parte da nova safra de comédias onde os homens são retratados como imaturos, meio que aquela passagem que fazemos da vida adolescente para a vida adulta. Eu assisti e recomendo. Não digo que me identifiquei com o personagem central porque comigo é o contrário: tenho várias pessoas com quem posso contar, mas não tenho nenhum "compromisso amoroso".


Em verdade esse filme trata de toda essa "camaradagem entre machos": as cervejadas, papo sobre mulheres (que inclui sexo), rock (no caso a banda Rush) e tudo aquilo que vemos por aí.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009


Segundo o site Vírgula, a banda The Cranberries fará uma turnê americana em 2009 e uma turnê européia em 2010, com a formação original depois de sete anos longe dos palcos.



Além de clássicos eles irão tocar músicas do segundo trabalho solo da vocalista Dolores O' Riordan (No Baggage).







Há tempos eu espero por essa notícia. Quem sabe não rola também shows aqui no Brasil se acontecer uma turnê "SUL-americana".

sexta-feira, 21 de agosto de 2009


Porque cancelaram Liga da Justiça sem Limites, se, anos depois, foram introduzindo os Justiceiros no desenho The Batman, de longe a mais medíocre das adaptações de um super-herói em desenho animado?





Cara, como tá chovendo por aqui...





Sammy Hagar. Michael Anthony. Chad Smith. Joe Satriani. Cada um desses músicos tem uma carreira sólida (embora com altos e baixos). Resolveram se juntar e montar o Chickenfoot. Onze faixas que cheiram a naftalina. E por isso são tão divertidas.






Sammy Hagar continua com a voz "no ponto", assim como o baixo de Anthony (ambos oriundos - e demitidos - do Van Halen.). Chad Smith (Red Hot Chilli Peppers) continua com a bateria sincopada, com aquela batida as vezes reggae, as vezes funk.






E claro, tem Satriani.



Pouco associado a grupos (exceto o G3) ele realmente merece o título de Deus da Guitarra. Seus riffs são lindos de se ouvir, parecendo ter saído de um álbum de rock do melhor da safra (digno de Deep Purple em seus melhores e clássicos tempos).



E Chickenfoot é isso. Rock clássico feito por roqueiros clássicos. Eu destaco especialmente Learning to Fall. De longe a mais deliciosa do disco.




***

Voltando as "aleatoriedades": alguém me explica quem foi a anta (como diria meu professor) que, terminado o período de Mark Millar e Bryan Hitch nos Supremos, resolveu escalar Jeph Loeb e Joe Madureira pra assumir.


Não! O Pior é que eu sei quem é esse sem vergonha. Seu nome é Joe Quesada.

Numa boa, Quesada é sim um bom editor (o selo Marvel Knights é idéia sua) e um bom desenhista (tendo seu melhor trabalho sido - para mim - Demolidor: Demônio da Guarda, em parceria com o cineasta Kevin Smith.



E o que dizer de Mark Millar e Bryan Hitch em Os Supremos*? Simplesmente a melhor interpretação dos Vingadores desde que os mesmos foram criados. Os Supremos são uma equipe com vinculos governamentais que surgiram em resposta as ameaças que surgiram no "Ultiverso Marvel" como Doutor Destino e Magneto, mas longe de serem heróis altruístas eles não passam de superseres metidos a celebridades. Capitão América era o soldado perfeito, fazia o que tinha que fazer e pronto (até matava, se necessário); Homem de Ferro era o típico playboy**; Vespa e Gigante eram um casal de superseres em crise, com direito ao Hank Pym tomando Prozac e uma briga de casal com sérias consequencias (sérias mesmo) e pra fechar o Poderoso Thor, diferente de ser o Deus Mitológico do Trovão, podia bem ser um louco alucinado.

Eu tenho o encadernado do primeiro volume de Millar/Hitch (de um total de dois) e digo: se um dia fizerem um filme dos Vingadores, que façam baseado em Os Supremos vol. 1.

Pena que Jeph Loeb chegou e estragou tudo. Os Supremos dele parecem um restolho dos piores quadrinhos dos anos 90 (pouco texto, muitos desenhos e poses estranhas). Algumas até mesmo com um certo "apelo sexual". Quem já leu os quadrinhos antigos da image sabe bem do que eu falo.



Bom, por ora é isso. Volto outra hora.






*Os Supremos são a versão dos Vingadores para o Universo Ultimate (Ultiverso) que reimagina os heróis Marvel como que criados no século 21.


**O Homem de Ferro do cinema é uma versão muito mais fiel ao Tony Stark ultimate do que ao Ferroso do universo regular. Até a idéia de máquinas ajudando-o a entrar no traje vem do Ultiverso.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009


Lobo é uma paródia muito bem feita em cima de um outro personagem muito popular nos quadrinhos: o baixinho canadense Wolverine. Só que Lobo é uma espécie de "Wolverine sem Limites". Muito mais brigão, muito mais sádico...e perversamente divertido.


O "Evangelho" trata de duas minisséries clássicas do personagem: O Último Czarniano e Lobo Está Morto. Na primeira, "O Maioral" tem que escoltar uma velhinha a mando de Vril Dox (o chefão da L.E.G.I.Ã.O.). Lobo descobre que essa senhora é a Sra. Tribb, que foi professora dele no primário e escreveu "A Biografia Não Autorizada do Lobo".


Essa mini é muito insana, e nela cai por terra o famoso ditado "no espaço, ninguém pode ouvir você gritar". Tenha certeza disso.


O final me pegou como um tapão na cara (embora eu não devesse me surpreender com isso).


O único ponto negativo é que, apesar de essas serem as primeiras minis do personagem, poderiam ter anexado uma ficha técnica-bibliográfica do mesmo.




Também falta relançarem por aqui "Lobo versus Papai Noel".


Na história "Lobo Está Morto", ele acaba morrendo e indo parar tanto no céu quanto no inferno. O problema é que ele faz arruaça nos dois "ambientes", sendo expulso (para sempre) de ambos. A forma como ele volta a vida (e isso ocorre pelo menos umas três vezes) é impagável.


O encadernado segue o atual padrão da Panini (capa dura e papel couche). O preço é salgado, mas vale a pena pelas altas doses de humor.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Como é que eu tô aqui estudando e desempregado, muitos estão formados e também desempregados e o Zina não deve nem ter o primário completo e tem contrato com a RedeTV! ?


Aparentemente a seleção do oitavo membro do CQC já foi toda gravada (ou pelo menos já está bem adiantada) de forma que não poderemos opinar sobre quem vai ser o escolhido (pena, porque eu tenho minhas apostas. Até mesmo falei sobre uma delas em um post não tão passado.).


Acho que vou parar de alugar filmes por um tempo. De três que alugo, só um vale a pena.


Comprei Wolverine: Inimigo do Estado essa semana. O foda é que várias páginas tão fora de ordem. Pô Panini, prestenção!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009



O diretor, que gostou muito do filme Homem de Ferro, disse que gostaria de dirigir alguma adaptação de super-heróis para a tela grande. "Nunca li uma única edição de Homem de Ferro, não conhecia o herói, mas adorei o filme. Mal posso esperar pela continuação. O único projeto desse tipo em que já me envolvi foi há muitos anos, quando escrevi um roteiro de Concreto para a Dark Horse. O filme nunca aconteceu, mas o roteiro era divertido e deve estar na estante de alguém por aí", disse.




Fora O Senhor dos Anéis, Jackson é responsável pelo filme Os Espíritos, com Michael J. Fox. Talvez ele fosse o cara adequado para rebootar a franquia Hellblazer (do personagem John Constantine.).

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Sei lá entende...?

Isso aqui nada mais é do que um emaranhado de pensamentos (nerds ou não) que me tem passado pela cabeça:
Tanto Naruto quanto Bleach tem estruturas de batalhas épicas similares ao estilão de CDZ e DBZ (porrada atrás de porrada culminando num clímax, as vezes bem arranjado, as vezes não)
Frank Miller foi co-diretor de Sin City e dirigiu sozinho Spirit. Ele é muito bom para "dar pitacos" no cinema (Sin City), mas quando se trata de carregar a carga sozinho, dá algumas derrapadas (Spirit).
De uns tempos pra cá eu tenho revisto minha postura quanto a não assistir filmes dublados: se o elenco de dublagem for bom (por inteiro) eu vejo: fiz isso com Pagando Bem, Que Mal Tem?; Eu, Meu Irmão e a Nossa Namorada (recomendo) e Donnie Brasco (classico).
Preciso retomar minhas leituras de livros, mais que empacadas esse ano
Jeph Loeb escrevendo pro universo Ultimate da Marvel foi ainda pior do que quando ele assumiu o gibi do Hulk (dúvida? Procura por "Ultimatium" na internet. Foi a última bomba dele.).
Esse lance da gripe suína já deu no saco...e mesmo assim ainda me dá nos nervos
Também preciso começar a ser mais cara de pau se quiser deixar de lado essa minha persona de "nerd anti-social" (como foi apelidado em alguns chats) e começar a sair com alguma garota. Verdade que eu queria alguém que pelo menos empatasse com meus gostos pessoais (bem propagados nessa página), mas sabe como é...nerds são uma raça em extinção. Tá difícil.
Fui


Tem alguns spoilers...
Versão americana da série original inglesa a série "The Office" retrata de forma bem humorada o cotidiano de uma empresa de vendas de papel: a Dunder Mifflin.




No elenco principal temos Steve Carell (Agente 86) como o gerente Michael Scott, um ser altamente engraçado (para os telespectadores, mas totalmente imbecil para seus subordinados, que só o aturam pelo fato de ser ele a pagar seus salários; temos também Rann Wilson (O Roqueiro) como Dwight Schrute, o "Assistente do Gerente Regional" e puxa-saco mor do escritório; o representante de vendas Jim Halpert (John Krasinki), a recepcionista Pam Beesley (Jenna Fischer) e o estagiário Ryan Howard (B.J. Novak).




A série tem uma estrutura fora dos padrões convencionais, funcionando como uma espécie de documentário, onde a própria câmera é um personagem fazendo os personagens interagirem com ela.




A primeira temporada consistiu de 6 episódios apenas. Entre esses episódios ocorreu um jogo de basquete entre o escritório e o depósito, o "dia da diversidade" (onde Michael bancou Martin Luther King).




Pessoalmente eu não peguei o espírito da série já na primeira temporada. Os poucos episódios somados ao clima ácido não me cativaram de início. Mas aí veio a segunda temporada...




Nessa temporada o elenco estava mais afinado, os personagens secundários apareciam mais (como os contadores Kevin, Angela e Oscar - que é gay) e o humor se adequou ao ritmo americano de ser, com mais gags e até mesmo mais tiradas nerds. Nessa temporada também ficou mais aflorado o sentimento que Jim sente pela recepcionista Pam, embora também existissem os clichês e obstáculos para que a união dos dois se concretizasse (ela é noiva de um dos funcionários do depósito).


A terceira reforçou o clichê de casais se formando, sendo eles: Michael e Jen (CEO da empresa); o triangulo Karen-Jim-Pam e o casal Dwight e Angela. Juntaram a filial de Scranton (a "títular" da série) com a filial de Staples, resultando em novos personagens, dos quais só vingaram a vendedora Karen e o representante de vendas Andy Bernard. Entre idas e vindas pra lá de estapafúrdias (e pra lá de cômicas) o cargo de CEO vai parar nas mãos da pessoa que menos se esperava: o estagiário Ryan Howard.


E a quarta?



Essa eu ainda vou acompanhar (já está disponível em DVD), vou dar um jeito de vê-la e postar comentários aqui depois.

Um Louco Apaixonado


Filme de comédia estrelado por Simon Pegg (Star Trek, Chumbo Grosso), Kirsten Dunst (Trilogia Homem Aranha) e Megan Fox (Transformers I e II) conta a história de Sidney Sheldon, um jornalista britânico que faz textos sobre a alta sociedade e de seu período trabalhando para uma grande publicação americana.



Fora o choque cultural evidente (inglês morando e convivendo com americanos) vemos todas as desventuras dele para se encaixar no novo emprego, considerando seu estilo singular de agir. Explico: Sheldon é desses jornalístas que gostam de fazer gracinhas com as celebridades, entrando de penetra e tirando sarro de tudo e todos (exatamente como o repórter Vesgo do Pânico e os repórteres Rafael Cortez e Oscar Filho do programa CQC).



Simon está muito bom no papel, com gags similares a outro gênio britânico, Rowan Atkinson, fazendo uso de um humor extremamente careteiro (atente pra cena em que ele dança em uma boate logo que chega aos Estados Unidos). Outro destaque é Jeff Bridges (Homem de Ferro) que interpreta o chefe de Sheldon.



Falam muito também de Megan Fox, enaltecem a sua beleza e o papel que ela fez em Transformers, mas o fato é que ela é somente isso: um corpo muito lindo, mas não tem aquela atuação memorável (talvez por isso sua personagem no filme seja assim: uma atriz em início de carreira mas cujo os miolos não são bem empregados).



Na outra ponta temos Kirsten Dunst, que apesar de não exibir a mesma beleza de Homem Aranha 1 (ela emagreceu pacas de lá pra cá) é mais atriz que a srta. Fox. Aqui ela interpreta outra jornalista da revista americana por quem o personagem de Pegg tem uma queda.



Lá fora o filme saiu com o nome How To Lose Friends & Alienate People (o livro que inspirou o filme se chama Como Fazer Inimigos e Alienar as Pessoas). Pessoalmente acho esse título melhor que a tradução brasileira, mas fazer o quê?





Recomendo.


Muito do que eu fiz eu não mudaria, entretanto tem muito mais coisas que eu gostaria de não ter feito, ou pelo menos ter feito diferente. Me aproximado de uma certa pessoa, sei lá, me soltado mais das patéticas amarras que me impus, só pra viver em sociedade sem ser taxado de maluco.



Estranho esse texto não? Sei que não é o primeiro que faço na linha (por isso a seção "Papo Furado") mas é meio terapeutico isso aqui. Uma forma de desbloquear a mente para a escrita, desabafar "em ouvidos surdos" e também, sei lá, traçar estratégias para o amanhã.



A faculdade volta em breve. Último semestre daí eu me formo. Mas e depois? O que virá amanhã? Sucesso? Fracasso? Eu não tenho muitas habilidades fora essa minha eloquência com textos escritos (eloquência essa que muitas vezes eu tenho ao vivo também). Do que isso vai me servir (se é que vai)?



Sei lá, o diploma tá quase na mão, mas ele sozinho não é garantia de muita coisa (a falta dele já é: garantia que você REALMENTE não terá uma chance no mercado de trabalho). Isso, porém, é relativo: vê-se muito por aí pessoas formadas mal inseridas no mercado de trabalho e pessoas que sequer foram instruídas estão ocupando cargos elevados (na política temos alguns exemplos...).



Outro problema comum na sociedade hoje é o relacionamento a dois. Eu vejo muitos jovens (alguns mais novos do que eu) falando de "amor eterno e incondicional", só que esse amor geralmente se renova de tempos em tempos...quando trocam-se os parceiros e surgem novos casais.



Verdade seja dita: não existe coisa mais difícil do que se relacionar com outro ser humano, ainda mais do sexo oposto. São biotipos diferentes, mentes diferentes...personalidades diferentes. O tempo vai passando, pode acontecer do relacionamento (seja marital, namoro ou aquela amizade de longos anos) sofrer um eventual desgaste; podem rolar algumas discussões também, que assim como a origem do nosso "pequeno" universo, começam pequenas e podem tomar dimensões gigantescas. Geralmente esse tipo de discussão é bem resolvido, pelo menos em noventa por cento dos casos...o problema são os dez por cento que não se resolvem.



A verdade é que os tempos mudam e nós mudamos junto. Não ficamos nem melhores nem piores, apenas diferentes. Os últimos anos (para mim) foram de intensa mudança pra mim: mudou a escola, mudaram (alguns) amigos, mudei de casa...só não mudei de cidade (embora ela tenha mudado a sua maneira). Isso somado a alguns outros fatores fez minha percepção das coisas mudar. Saiu um pouco aquela visão otimista, pueril e ingenua das coisas e entrou uma ótica mais "cinzenta" eu acho. Deixei de ver as coisas como adolescente e passei a ver as coisas como adulto (pelo menos acho que passei a vê-las dessa forma).



Tudo passou a ter mais peso; as consequências dos nossos atos como adultos são maiores. Não se trata só de levar um esporro dos pais, é um cenário bem maior. Um erro pode significar uma vida, um emprego (geralmente de quem errou), o amor de alguém especial. E como nas discussões citadas acima, as vezes um erro não tem conserto.



Se fosse outra pessoa escrevendo provavelmente usaria os chavôes da auto-ajuda como "o sol vai nascer amanhã", "o meu dia vai chegar" ou mesmo a musiquinha que a Globo usa nas chamadas de fim de ano. Mas...sei lá...como eu disse os anos vão passando e por mais que a gente tente mudar (e eu uso "a gente" porque duvido ser o único que tem esse tipo de pensamento) as coisas parecem não mudar, ou se mudam é muito pouco.







...ainda assim, sempre dá pra sonhar com duas linhas de tempo:


Os tempos de outrora


E o amanhecer de uma nova aurora.








*Título de uma música do Bob Dylan usada recentemente no filme Watchmen.

domingo, 9 de agosto de 2009

Desde que esse blog começou eu prometi alguns textos que sequer foram feitos. Verdade é que eu não preparo quase nada com boa antecedencia então acontece como todo "bom político": muitas promessas, pouco cumprimento.

Enfim, essa semana não prometo postar tudo o que prometi, mas ao menos irei retomar a idéia do apanhado de The Office (que deveria ter sido o 100º post) e um texto sobre "Os Supremos", que pra mim é a melhor interpretação dos Vingadores já feita.

De resto, vamos levando.


***


Eu admito que este blog, apesar de ser um "experimento nerd" meu, é feito para o público (fosse para ser só meu, os textos seriam feitos todos em word). Então eu queria que alguns visitantes se manifestassem com comentários (incluindo o quinteto que tão gentilmente segue esse espaço) e queria que dissessem o que vocês querem que eu publique aqui. Palavra que eu corro atrás.


Do contrário vou concluir que "tá bom do jeito que tá" e vou seguindo o barco.





Fui.


"Para aqueles que curtem rock: eu os saúdo"

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Isso mesmo, eu não gostei de Crepúsculo. Acho que o filme só valeu por três fatores: Kristen Stewart (Bella Swan), Ashley Greene (Alice Cullen, beeeem gata) e a trilha sonora, que teve Muse e Thorn Yorke, de resto...





Mas em compensação eu também vi Donnie Brasco, esse sim um filme como a muito eu não via.







O agente Joe Pistone (Johnny Depp) se infiltra na máfia italiana como Donnie Brasco, atuando como alguém que faz pequenos serviços ao lado do pistoleiro decadente "Left" (Al Pacino, soberbo).







O filme trata com aquela "finesse clichezona" a máfia e as suas regras ("você só fala comigo quando eu falar com você), com boas doses de suspense, diálogos afiados e uma única cena de ação realmente digna de nota (se você gosta de filmes como Pulp Fiction e Cães de Aluguel), onde o chefão interpretado por Michael Madsen (o Bud de Kill Bill) "manda bala" numa facção rival junto com mais alguns associados.







Outra coisa que posso destacar é a dublagem. Em geral só vejo filmes legendados, mas atualmente se o cast de dubladores for bom eu dou chance a língua portuguesa. Bom esse filme tem as vozes de Alfredo Rollo, Walter Breda (Depp e Pacino, respectivamente), e participações de Tatá Guarnieri, Tatu, Jonas Campanile, Élcio Sodré e alguns outros.



Sei que esse post foi meio curto e rápido, mas eu melhoro na próxima.

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