terça-feira, 30 de dezembro de 2008


Trinta de Dezembro. Não é o último dia do ano, mas é o último post de 2008. O blog é novo mas o dono já é meio usado (o que quer dizer que, apesar de não ter dado nenhuma zebra no blog, comigo tiveram algumas). Mas deixa isso pra lá.


House M.D. - House's Head e Wilson's Heart.
Por mais que o 4º ano de House tenha sido mais curto (porcaria de greve) foi um dos mais movimentados. Novos médicos, novas facetas do mais ranrinza dos médicos e alguns novos relacionamentos. Estes dois episódios tratam do relacionamento entre Amber e Wilson, e dá amizade entre Wilson e House.
O primeiro episódio (House's Head) começa com um Greg House um tanto baqueado. Ele acabara de sofrer um acidente de ônibus e perdeu a memória recente. Sua única certeza é que havia alguém no ônibus que estava doente.
Correndo contra o tempo para descobrir quem é, ele passa por hipnose com o Dr. Robert Chase, onde aos poucos a memória dele vai voltando: ele estava num bar, bebendo até cair quando entrou no ônibus, mas ainda faltam alguns pedaços dos acontecimentos (alguém foi buscá-lo? Por que ele estava lá? entre outras perguntas.)
Esse episódio lembra muito Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. Somos levados a cabeça de House, onde ele começa a fantasiar com a Dra. Lisa Cuddy numa hilária cena envolvendo striptease.

Entre idas e vindas em sua mente é descoberto o nome do paciente: Amber.
O desenrolar disso acontece em Wilson's Heart. Amber é a atual namorada de Wilson, que começa a se desesperar ao saber o estado de saúde dela (chegando a atrapalhar os médicos que estão cuidando do caso).
Dessa vez recorre-se a choques elétricos no córtex cerebral de House para estimular sua memória mais rápido. Descobre-se que Amber foi buscá-lo no bar, uma vez que Wilson estava trabalhando naquela noite. Eles voltam de ônibus quando House nota que Amber está gripada e toma pílulas que fizeram ela ter envenenamento por amantadina. Isso mais os danos causados aos rins no acidente de onibus fez com que ela falecesse.)
Destaque para a cena entre House e Amber no "ônibus do além-vida"



Os desdobramentos disso tudo só veremos na 5ª temporada.
Agora vou falar de Wall-E (relaxem que é rapidinho).
É um filme singular. Com direção certeira de Andrew Stanton (diretor de fotografia de Onde os Bravos não tem vez) conta a história de um robô que está numa Terra futurista limpando todo o lixo que nós, seres humanos, deixamos que acumulasse nela. Ele faz seu trabalho solitário até que conheça EVA, um robô-sonda enviado a Terra para buscar alguma forma de vida vegetal, o que possibilitaria a volta dos seres humanos ao planeta. Todos os humanos, aliás, são retratados como obesos mórbidos e preguiçosos.
O filme mostra uma mensagem sobre preservação sem soar piegas (ao contrário de certos filmes feitos por uma certa "Rainha"). Sem contar que as cenas onde EVA e Wall-E interagem são tocantes (destaque para as cenas onde EVA está "inerte" emitindo um sinal para sua nave e Wall-E a protege da chuva e do vento). Recomendadíssimo.

Agora, as considerações de fim de ano.

Conseguir colaboradores para este blog (que provavelmente será hospedado com outra conta talvez)
Fazer alguns vídeos de conteúdo nerd e publicá-los no Youtube
Melhorar minha técnica de escrita

Divulgá-lo mais.

É isso

Nos vemos em 2009.







"Excelsior"

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